SCGE planeja ações integradas para 2016
Ao longo deste ano, a Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) conta com uma sistemática de priorização das ações institucionais de fiscalização, orientação, auditoria, controladoria, ouvidoria, transparência e fomento ao controle social. A partir do Planejamento Anual de Atividades Integradas (PAAI), documento que consolida as principais ações integradas das diversas áreas da Secretaria a serem realizadas junto às unidades gestoras, será realizada a priorização das atividades a fim garantir a execução das macro-funções do controle interno e a analise dos gastos mais vulneráveis.
Para orientar essa sistemática de planejamento, a SCGE atua em três focos de priorização: a materialidade – que considera o volume de orçamento liberado para cada unidade gestora -; a vulnerabilidade – resultado de uma analise das liquidações das despesas dos órgãos e entidades -; e a relevância – os valores orçamentários ligados às metas prioritárias do Governo. Esses critérios foram desenvolvidos a partir dos principais estudos de controladoria direcionando o exercício das funções de controle interno e culmina por estabelecer um grau de risco relacionado às operações dos órgãos e entidades.
“Essa estruturação do trabalho tem como principal objetivo realizar ações de controladoria de forma integrada e articulada, envolvendo auditoria, correição, ouvidoria e transparência, ao estimarmos o risco envolvido na execução dos recursos públicos”, disse o secretário da Controladoria-Geral do Estado, Rodrigo Amaro
O tratamento e a composição do PAAI é resultado de um trabalho de diversas unidades da Secretaria como Ouvidoria, que recebe denúncias e sugestões por parte do cidadão e dos servidores públicos; Informações Estratégicas, que monitora, levanta e analisa informações da execução financeira e orçamentária do Estado; Correição, que reúne e monitora os atos de correição nos órgãos da administração direta e indireta; e Auditoria, que, em atividades in loco, recomenda ações institucionais para correção de possíveis inconformidades apresentadas.
“Além de prevenir danos ao erário público, é nosso dever cotidiano orientar os gestores públicos a tomar as melhores decisões em seu dia a dia, recomendando o modelo de procedimentos que preservem o interesse público e estejam voltados à otimização dos recursos”, complementou Amaro.