SCGE promove rodada de palestras e oficinas sobre o Planejamento Anual do Controle Interno
Fortalecimento das UCIs marca nova etapa do ciclo de planejamento e aprimora diretrizes para o PACI 2026 e o RACI 2025
A Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) iniciou, neste mês de novembro, uma nova rodada de capacitações voltadas ao fortalecimento das Unidades de Controle Interno (UCIs), reunindo representantes de 72 unidades em uma programação composta por uma palestra temática e três turmas do curso “Aspectos Teóricos e Práticos para Elaboração do Plano Anual de Controle Interno (PACI 2026) e do Relatório Anual de Controle Interno (RACI 2025)”.
A abertura ocorreu no dia 19 de novembro, com a palestra “Planejamento Anual do Controle Interno: novidades e desafios”, ministrada por Tiago Fonseca, Gerente Geral de Governança e Riscos da SCGE. Durante o encontro, foram apresentadas as diretrizes gerais para o ciclo de 2026 e as atualizações introduzidas pela Portaria SCGE nº 64/2025, que aprimora a metodologia do PACI e do RACI e amplia a capacidade de priorização das ações no âmbito das UCIs.
As oficinas práticas tiveram início no dia 25 de novembro e seguem até 3 de dezembro. Conduzidas por Aline Morais e Kirla Coimbra, as atividades incluem exercícios aplicados, estudos de caso e orientações técnicas necessárias para a elaboração do PACI 2026 e do RACI 2025, com foco no diagnóstico qualificado, na definição de prioridades e no planejamento eficiente das ações de controle interno. Um dos destaques desta edição é a ênfase para que o planejamento anual priorize ações estruturantes: iniciativas capazes de enfrentar, de forma sustentável, os problemas mais relevantes de cada órgão. A expectativa é que o PACI 2026 esteja alinhado às principais “dores” institucionais, compreendidas como gargalos, vulnerabilidades e riscos que exigem atuação contínua e estratégica das UCIs.
Para Tiago Barbosa da Fonseca, o momento de formação representa uma oportunidade importante de alinhamento e fortalecimento das práticas de planejamento. “É um momento único para reunir as Unidades de Controle Interno e reforçar orientações essenciais, especialmente no que diz respeito ao planejamento. Nosso objetivo é garantir que as ações das UCIs estejam cada vez mais alinhadas para enfrentar as maiores ‘dores’ das organizações — seus principais problemas, gargalos, vulnerabilidades e riscos — que exigem um trabalho efetivo das equipes. O papel do controle interno não é apenas apagar incêndios, mas atuar de forma sistemática na solução de questões estruturantes”, destacou.


